“A preocupação esgota nossa energia, deturpa nossos sentimentos e enfraquece qualquer ambição”, do Livro. “Como evitá-la e começar a viver”, de Dale Carnegie.
Ainda que nem tanto preocupado o colega e amigo Luiz Carlos de Souza, adotou como hobby, a ambição e a força da LITERATURA, para dar mais brilho à carreira de sucesso.
Prezadas autoridades nominadas pelo protocolo, senhores escritores e membros de academias de letras, esposa, filhos, neto, demais parentes e amigos do Souza. Colegas fazendários, imprensa, senhoras e senhores.
Antes de se chegar à obra, faço um breve relato complementando o cerimonial.
Luiz Carlos de Souza, manezinho do Estreito e, portanto, alvinegro, foi um exemplar membro das tropas do exército brasileiro, e se lá permanecesse, chegaria às mais altas patentes.
Estudioso, não se adaptou com a profissão e abandonou o curso de Odontologia vindo a abraçar a Administração na ESAG, UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina, foi quando tive o privilégio de conhecê-lo. Como empreendedor na iniciativa privada da Empresa de ônibus – JOTUR de Paçhoça, vez por outra procurava-o para que liberrsse o passe de estudante, pois havia terminado antes do final do mês (linha PALHOÇA/FLORIANÓPOLIS). Óbvio que devidamente com a contrapartida do pagamento em dinheiro vivo.
Tempos passaram e nossas vidas se cruzaram no serviço público. Ele Exator e eu Fiscal de Tributos que ao final, ficamos todos no mesmo barco ou, na mesma carreira: a de auditor fiscal.
Aqui abro um parêntese para saudar os amigos auditores fiscais da receita estadual, pela passagem do seu dia. E que Souza sabiamente soube escolher a data para o lançamento da sua obra prima. São Mateus Evangelista que era cobrador de impostos, é o Santo que sede a homenagem.
Vamos ao livro:
Há cerca de um ano quando me foi anunciado que faria parte dos ilustres que assinariam, na inicial ou na final, essa obra que se dá publicidade, pesou sobre os ombros o grau de responsabilidade e principalmente quando soube que se tratava de narrativas com sutileza, sombras, mistérios, ilusão.
Então comecei a me inteirar melhor e me interessar pelos feitos do Souza. Determinado momento de fraqueza, num café disse que não iria mais publicar o livro, por várias razões. Foi um choque ter engolir tamanha frustação.
Mas o tempo é o senhor da razão e Souza, de repente, avisa: “olha vou te entregar uma cópia do livro para que tenhas uma ideia e possas escrever o prefácio”. Novo susto, e desta vez com data marcada de entrega. Passavam 60, entre contos e poesias. Levei umas três semanas lendo e resumindo, numa frase, o conteúdo de cada narrativa. Nova mudança e para melhor: Olha são só 31 CONTOS.
E a obra, “ ALQUIMIA DO BEM”, aí está para todos a deliciem.
Aproveito o momento para enaltecer os demais colegas com obras publicadas: Almir José Gorges, dicionário do ICMS o qual tive o privilégio de prefaciar a primeira edição em 1998; Roberto Kroeff de Joinville; Joacir Sevegname, de Rio do Sul; Deonísio Kock, Oilson Carlos Amaral, José Aleixo Delagnello, Antônio Carlos Vieira e Edson Luiz Prazeres. Romildo Koenig e in-memoriam, todos de Florianópolis.
e aos demais como esse que voz fala, que se encham de coragem, deixe de lado a preguiça e passem a escrever a sua obra.
Todos têm potenciais e um cabedal de informações para que seja dado publicidade. A perpetuação da Instituição se dá pelo conhecimento transmitido no que a Escola Fazendária se predispõe apoiando e disseminando projetos dessa natureza.
Parabéns e obrigado pela deferência! Salve o talento fazendário!
Outros colegas também fizeram uso da palavra: Ana Maria Duarte, em nome da CIPA, Vânio de Oliveira Mattos, pelo colegas que ingressaram em 1985 na carreira de Exatores, o próprio autor que cedeu parte do seu tempo ao Dr. Luiz Alberto, oncologista.
Fonte: Pedro Hermínio Maria
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