O administrador da Escola Fazendária Pedro Hermínio Maria, juntamente
com a coordenadora pedagógica Lourdes Alves estão representando Santa Catarina
na da 49ª Reunião Nacional do Grupo de Desenvolvimento do Servidor
Fazendário (GDFAZ), que acontece essa semana Teresina, capital do Estado do
Piauí
Com Representantes das secretarias de Fazenda dos Estados do Piauí,
Maranhão, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Tocantins, Pernambuco, Rio
Grande do Sul, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Santa Catarina, São Paulo, Pará,
Amazonas, Goiás, e ainda do Distrito Federal, o evento visa compartilhar
experiências exitosas na área de gestão de pessoas, objetivando implementar
ações para qualificar os servidores fazendários e aperfeiçoar o
atendimento aos contribuintes
No primeiro dia (quinta-feira, 18) pela manhã, aconteceu a solenidade de
abertura do evento, que contou com a presença da Coordenadora nacional do
GDFAZ, Rosângela Coimbra Amaral. “O GDAZ estuda e traz para o setor público o
que as maiores organizações privadas apresentam de mais moderno nessa área de
gestão de pessoas. Somos uma rede forte, sistematizada e autônoma, que também
trabalha à distância, em busca de soluções compartilhas que visam preparar os servidores
fazendários para o que o mundo globalizado requer e a economia mundial exige”,
destaca a coordenadora geral do GDFAZ.
Durante o evento, ela fez uma despedida emocionada do cargo, em função
da eleição para novo coordenador nacional do GDFAZ, e ressaltou a importância
das Secretarias Estaduais de Fazenda investirem na qualificação e
desenvolvimento dos servidores fazendários. “Devemos compartilhar essas
experiências exitosas com os outros Estados”, destaca Rosângela.
Já o secretário estadual da Fazenda do Piauí, Silvano Alencar, ao dar as
boas vindas aos visitantes, ressaltou que graças à competência da equipe da
Sefaz-Pi e à política de valorização dos servidores estaduais, implementada
pelo atual governo o Estado, o Piauí está com as suas finanças equilibradas,
enquanto outros Estados mais desenvolvidos economicamente enfrentam
dificuldades para manter esse equilíbrio, principalmente por questões
relacionadas às dívidas. “Hoje, só comprometemos cerca de 48% da nossa Receita
Corrente Líquida (RCL) com o pagamento de dívidas, sendo que 50% desse montante
está relacionado ao pagamento de precatórios, uma dívida que se arrasta há 20 anos.
A nossa Receita Própria também vem crescendo algo em torno de 15% e as despesas
estão controladas, portanto, os nossos compromissos estão sendo pagos em sua
normalidade, o que também representa uma certa tranquilidade para os servidores
públicos estaduais”, enfatiza Silvano.
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